24 junho, 2010

os filmes

Os filmes tem o poder de perturbar.


Quando são ruins, nos tiram do sério.
As atrocidades cometidas por roteiristas e cineastas na mais inocente comédia pode gerar um ódio incontido pelos mais criteriosos cinéfilos. Idiotices, bobagens sem sentido. Quando se propõem a ser um filme sério então? Chega a enojar a pretensão de diretores pobres e desestruturados.
São aqueles filmes que precisamos assistir para poder destilar todo o nosso desprezo pela mediocridade.


Quando são bons... Ah! quando são bons...
Nos fazem viajar pelas veredas do belo, da articulação e das informações bem tratadas e muito bem transformadas em imagens e falas, excepcionalmente transmitidas por atores vivos impulsionados por diretores primorosos.
Ah! Quando são bons eles nos deleitam...
E pouco importa o estilo ou categoria. Quando um filme é bom, ele simplesmente o é. Faz você rir, chorar, arrepiar-se com as emoções que nem mesmo o mais aguçado produtor poderia imaginar quando resolveu dar vida àquele roteiro.




Alguém aí quer ir ao cinema?

17 junho, 2010

Esses dias ando musical.... Beatles fica rolando na minha cabeça o tempo todo. Não sei de onde veio essa memória, mas tomara que permaneça por aqui por mais um bom tempo.
É bom demais, parece que as músicas deles têm hora certa. Algumas me dão vontade de sair correndo, me dão um ímpeto de agir, correr, pular!!!!
Outras me tranquilizam, me deixam em câmera lenta, mais leve, e me fazem pensar como é bom estar viva. Dão calmaria ao meu conturbado coração.

"All we need is love."

15 junho, 2010

The Cramberries

"Every one lies"

13 junho, 2010

fim de tarde

O amor se acometeu em mim.
Não o amor por alguém, mas o amor pelo que se sente quando tem aquele olho no olho.
Quando você conhece alguém e percebe que você está sendo vista.
E nada mais importa.

Tanto faz se vocês estão num evento cheio de seres humanos, porque vocês estão mesmo é só os dois, se olhando, se reconhecendo sem nunca terem se visto antes. E os sorrisos soam como música num fim de tarde, leve e feliz.

E nem importa quanto tempo se tem. É aquele o tempo. Suficiente para o amor pelo momento, pelos olhares, pelos sorrisos, pelo cheiro que fica nas roupas e imprime as lembranças.

Então, aí será um outro momento.
O de lembrar daquele amor de fim de tarde, que veio sorridente e se foi sorrindo.
Porque é só isso que importa.
O amor pelo que se vive e não pelo que se devaneia.

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